terça-feira, 25 de março de 2025

Projeto de criptomoeda de Trump lança stablecoin na BNB Chain e Ethereum.

 

      Por André Schmidt .

O que está acontecendo com o projeto de criptomoeda de Trump?

Imagine acordar e descobrir que uma nova moeda digital foi lançada e tem ligação com um dos nomes mais conhecidos do mundo: Donald Trump. Pois é exatamente isso que está acontecendo agora. O projeto de criptomoeda associado ao ex-presidente dos Estados Unidos anunciou o lançamento de uma stablecoin nas redes BNB Chain e Ethereum. Mas o que isso significa para você? E como essa nova moeda pode impactar o mercado de criptomoedas?

Se você não está familiarizado com esses termos, não se preocupe. Vou te explicar de forma simples e direta, como se estivéssemos tomando um café e batendo um papo sobre esse assunto tão intrigante.

O que é uma stablecoin e por que isso importa?

Antes de falarmos sobre a moeda específica ligada ao nome de Trump, é importante entender o que é uma stablecoin. Basicamente, uma stablecoin é um tipo de criptomoeda projetada para ter um valor estável, ao contrário do Bitcoin e de outras moedas digitais que podem ter oscilações de preço muito grandes. Normalmente, essas moedas são atreladas a um ativo sólido, como o dólar ou ouro, garantindo que seu valor não mude muito ao longo do tempo.

Agora, pense no seguinte: se você quisesse investir em criptomoedas, mas tem medo de perder dinheiro com as variações constantes, uma stablecoin pode ser uma opção interessante. Isso porque ela une o melhor dos dois mundos: a segurança de um valor fixo com as vantagens da tecnologia blockchain.

Por que a stablecoin de Trump está na BNB Chain e Ethereum?

As redes escolhidas para esse lançamento não foram por acaso. A BNB Chain, criada pela Binance, é conhecida por oferecer transações rápidas e com baixas taxas. Já a Ethereum é uma das redes mais populares e seguras do mundo cripto, amplamente usada para contratos inteligentes e outros projetos financeiros.

Ao lançar sua stablecoin nessas duas redes, o projeto de criptomoeda de Trump busca garantir acessibilidade e segurança para os investidores. Isso também significa que a moeda pode ser usada em diferentes aplicações, desde compras online até negociações no mercado financeiro digital.

Como essa moeda pode impactar o mercado de criptomoedas?

Esse lançamento pode ter diversos impactos no mundo das criptomoedas. Vamos analisar alguns deles:

  1. Aumento do interesse em stablecoins — O envolvimento de uma figura pública como Trump pode atrair a atenção de novos investidores que antes não consideravam criptomoedas.

  2. Validação do conceito de stablecoins — Esse movimento pode reforçar a ideia de que stablecoins são uma alternativa viável ao sistema financeiro tradicional.

  3. Possíveis regulações — Como Trump já foi presidente e ainda tem influência política, esse lançamento pode acelerar discussões sobre regulação de criptomoedas nos Estados Unidos e em outros países.

  4. Concorrência no mercado — Outras stablecoins como USDT e USDC podem ver essa nova moeda como uma concorrente, levando a mudanças no mercado.

Devo investir nessa criptomoeda?

Se você está pensando em investir, é importante analisar os riscos e benefícios. Como toda criptomoeda, essa nova stablecoin também está sujeita a mudanças no mercado e a decisões políticas que podem afetar seu uso e valor.

Uma boa dica é sempre pesquisar bem antes de tomar qualquer decisão. Verifique quem está por trás do projeto, quais são suas garantias e como o mercado está reagindo ao lançamento. Nunca invista mais do que pode perder e, se precisar, consulte um especialista financeiro.

Conclusão

O lançamento de uma stablecoin ligada ao projeto de criptomoeda de Trump é um marco interessante no mundo das criptos. Ele pode atrair novos investidores, aumentar a relevância das stablecoins e até influenciar regulações futuras. No entanto, como todo investimento, é essencial estudar bem antes de tomar qualquer decisão.

Se você é curioso sobre criptomoedas ou está pensando em entrar nesse mercado, esse pode ser um momento importante para acompanhar as novidades e entender melhor como essa tecnologia pode impactar o futuro do dinheiro.


Principais pontos abordados:

  • O projeto de criptomoeda de Trump lançou uma stablecoin nas redes BNB Chain e Ethereum.

  • Stablecoins são criptomoedas de valor estável, geralmente atreladas ao dólar.

  • O lançamento pode aumentar o interesse e a adoção de stablecoins no mercado.

  • Investidores devem analisar cuidadosamente antes de investir na nova moeda.

  • O projeto pode influenciar o mercado e futuras regulações sobre criptomoedas.

Se esse assunto te interessa, vale a pena continuar acompanhando as novidades e se aprofundar no mundo das criptomoedas!


A Fiscalização da Receita Federal sobre Investidores de Bitcoin no Brasil: O que Você Precisa Saber.

 

             Equipe A.C.S. Tech Finance 

Nos últimos anos, o mercado de criptomoedas, especialmente o Bitcoin (BTC), tem crescido exponencialmente no Brasil, atraindo desde investidores casuais até profissionais do setor financeiro. Com esse avanço, a atenção das autoridades regulatórias, como a Receita Federal do Brasil (RFB), também se intensificou. Recentemente, notícias sobre a possibilidade de fiscalização de investidores de Bitcoin em aeroportos e a apreensão de carteiras físicas, como Ledger e Trezor, geraram debates entre entusiastas e profissionais do mercado. Este artigo explora o tema em profundidade, analisando o contexto, as implicações legais e as melhores práticas para quem opera com criptoativos no país.
O Contexto da Fiscalização
Em 24 de março de 2025, o portal Cointelegraph Brasil publicou uma matéria intitulada “Receita Federal fiscaliza investidores de Bitcoin até no aeroporto e diz que pode apreender Ledger, Trezor e outras wallets de BTC”. A informação ganhou destaque após agentes da Receita Federal, participantes do podcast Ticaracaticast e conhecidos pela série Aeroporto — Área Restrita do canal Discovery, comentarem sobre o tema. Mario De Marco, Anderson Leme e Rodrigo Quaresma, figuras públicas da RFB, trouxeram à tona a possibilidade de inspeções direcionadas a carteiras físicas de criptomoedas em operações nos aeroportos brasileiros.
Segundo os agentes, a Receita atua com base em análise de risco, focando em “alvos específicos” — ou seja, indivíduos já sob investigação ou suspeita de crimes como evasão de divisas ou lavagem de dinheiro. De Marco esclareceu que a fiscalização de carteiras como Ledger e Trezor não é uma prática rotineira, mas pode ocorrer em casos de suspeita fundamentada. Anderson Leme complementou, destacando que a legislação brasileira atual se aplica estritamente a dinheiro em espécie, sugerindo que a apreensão de carteiras físicas não seria um procedimento padrão sem contexto criminal.
Esse posicionamento reflete a postura da Receita Federal de adaptar suas operações ao crescente uso de criptoativos, um mercado que, segundo Tasso Lago, gestor de fundos de criptomoedas, movimentou cerca de US$ 11 bilhões em trades de Bitcoin no Brasil entre janeiro e novembro de 2021. Hoje, em 2025, estima-se que o volume seja ainda maior, consolidando o país como um dos líderes em adoção de criptomoedas na América Latina.
A Base Legal da Fiscalização
No Brasil, a relação entre criptoativos e a legislação tributária começou a se estruturar em 2019, com a publicação da Instrução Normativa (IN) 1.888 pela Receita Federal. Essa norma obriga exchanges nacionais a reportarem todas as transações de seus clientes, vinculando CPFs e CNPJs aos movimentos de compra, venda e custódia de criptomoedas. Além disso, desde então, o Bitcoin e outros criptoativos são considerados bens patrimoniais, devendo ser declarados no Imposto de Renda (IR) por quem possui valores superiores a R$ 5 mil.
A fiscalização em aeroportos, no entanto, entra em outro âmbito: o controle de entrada e saída de bens e valores do país. A legislação brasileira, conforme o Decreto-Lei nº 1.455/1976 e a Lei nº 8.137/1990, estabelece que valores em espécie acima de US$ 10 mil (ou equivalente em outras moedas) devem ser declarados ao sair ou entrar no Brasil. A omissão dessa declaração é considerada crime, sujeita a pena de perdimento — ou seja, a perda do valor excedente. Mas onde as carteiras físicas de criptomoedas, como Ledger e Trezor, se encaixam nisso?
A resposta não é tão simples. Legalmente, carteiras físicas não são dinheiro em espécie, mas dispositivos de armazenamento de chaves privadas que dão acesso a criptoativos registrados em blockchains. Os agentes da RFB indicaram que a legislação atual não abrange diretamente esses dispositivos, mas isso não impede ações em casos específicos. Por exemplo, se um indivíduo estiver sob investigação por lavagem de dinheiro e for flagrado portando uma carteira física, a Receita pode, com autorização judicial, apreender o dispositivo como parte de uma operação mais ampla.
Casos como a Operação Kryptos (2021), que resultou na apreensão de 591 bitcoins (equivalentes a R$ 147 milhões à época), e a Operação Madoff (2019), que confiscou carteiras físicas e digitais em um esquema fraudulento, mostram que as autoridades brasileiras já têm experiência em lidar com criptoativos em contexto criminal. Mais recentemente, em dezembro de 2024, a Receita apreendeu máquinas de mineração de Bitcoin no Aeroporto de Foz do Iguaçu por irregularidades fiscais, indicando que o escopo da fiscalização está se ampliando.
Implicações para Investidores e Profissionais
Para entusiastas e profissionais do mercado, a possibilidade de fiscalização em aeroportos levanta questões práticas e estratégicas. Aqui estão os principais pontos a considerar:
1. Transporte de Carteiras Físicas
Carteiras como Ledger e Trezor são amplamente usadas por sua segurança, permitindo que os usuários mantenham controle total sobre suas chaves privadas. No entanto, viajar com esses dispositivos pode gerar preocupações. Jefferson Rondolfo, fundador da KriptoBR, maior revenda de carteiras físicas da América Latina, relatou ter viajado por mais de 15 países com modelos como Ledger e Trezor sem nunca ser questionado. Ele recomenda que os investidores levem esses itens na bagagem de mão, evitando despachá-los, para reduzir riscos de perda ou questionamentos.
A RFB leiloou, no final de 2024, quatro carteiras físicas apreendidas no Aeroporto de Viracopos, mas o motivo foi ligado à importação irregular dos dispositivos, não aos criptoativos em si. Isso sugere que a posse de uma carteira física não é, por si só, um problema, mas a falta de regularização documental pode atrair atenção indesejada.
2. Declaração de Criptoativos
Embora carteiras físicas não precisem ser declaradas como dinheiro em espécie, os criptoativos que elas custodiam devem constar na declaração de Imposto de Renda. A Receita identificou, em 2023, 25.126 pessoas que não declararam mais de R$ 1 bilhão em bitcoins, evidenciando que o cruzamento de dados com exchanges e cooperação internacional está mais sofisticado. Para quem viaja, é prudente manter registros claros da origem e do valor dos ativos, caso sejam solicitados.
3. Riscos de Apreensão
A apreensão de uma carteira física só seria viável com ordem judicial ou em flagrante de crime, como evasão de divisas. Mesmo assim, acessar os fundos exige as chaves privadas ou a semente de recuperação (seed phrase), que, se bem protegidas, tornam o confisco ineficaz sem a cooperação do proprietário. Profissionais do mercado recomendam backups seguros e a não divulgação da seed phrase em nenhuma circunstância.
4. Impacto no Mercado
A percepção de maior controle pode afastar investidores menos experientes, mas também reforça a legitimidade do mercado de criptoativos. A isenção de impostos de importação para carteiras como Ledger e Trezor, vigente até 31 de dezembro de 2025 por decisão do governo Bolsonaro em 2022, facilitou o acesso a essas ferramentas. Para traders e gestores de fundos, a fiscalização é um lembrete da necessidade de compliance tributário e operacional.
Melhores Práticas para se Proteger
Diante desse cenário, aqui estão algumas recomendações para investidores e profissionais do mercado:
  • Mantenha Compliance Tributário: Declare seus criptoativos no IR e guarde comprovantes de transações. A IN 1.888 garante que a Receita já sabe de suas operações em exchanges nacionais.
  • Proteja Suas Chaves: Use carteiras físicas e armazene a seed phrase em locais seguros, como cofres ou placas de aço. Nunca a leve consigo em viagens.
  • Evite Exposição Desnecessária: Ao viajar, leve apenas o necessário e prefira dispositivos novos ou sem grandes quantias armazenadas, transferindo fundos via blockchain quando chegar ao destino.
  • Consulte Especialistas: Advogados tributaristas e contadores especializados em criptoativos podem orientar sobre como agir em caso de abordagem da RFB.
O Futuro da Regulamentação
O aumento da fiscalização reflete um movimento global de adaptação às criptomoedas. Países como os EUA já contratam especialistas para “hackear” carteiras em investigações, enquanto a Suíça compartilha dados fiscais com o Brasil desde 2019. No Brasil, a tendência é que a regulamentação avance, possivelmente com a inclusão de criptoativos nas regras de declaração de valores em trânsito, algo que hoje se limita ao dinheiro físico.
Para entusiastas, isso pode ser visto como uma ameaça à privacidade, mas para profissionais, é um sinal de amadurecimento do mercado. A adoção de blockchain e criptoativos por grandes investidores e empresas, como apontado por Andrey Nousi em 2022, só tende a crescer, exigindo um equilíbrio entre inovação e regulação.
Conclusão
A Receita Federal está, sim, de olho nos investidores de Bitcoin, mas a fiscalização em aeroportos e a apreensão de carteiras como Ledger e Trezor não são uma cruzada contra os criptoativos. Elas ocorrem em contextos específicos, baseadas em análise de risco e suspeitas criminais. Para quem opera no mercado, a chave é a transparência: cumprir as obrigações fiscais, proteger os ativos e entender os limites da legislação atual. À medida que o Brasil se consolida como potência em criptomoedas, a relação entre investidores e reguladores será cada vez mais testada — e cabe aos profissionais e entusiastas estarem preparados.


quinta-feira, 20 de março de 2025

Trump e o Bitcoin: Uma Nova Era para os EUA como Superpotência Cripto.

 


Por André Schmidt

No dia 20 de março de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma declaração que ecoou pelos corredores do mercado financeiro e entusiastas de criptomoedas ao redor do mundo: os EUA estão destinados a se tornar uma "superpotência do Bitcoin". Em um discurso virtual proferido no terceiro dia do Digital Asset Summit 2025, promovido pela Blockworks em Nova York, Trump não apenas reafirmou seu apoio às criptomoedas, mas também destacou o rompimento de uma tendência de baixa de quatro meses no preço do Bitcoin (BTC). Para os fãs de Trump e os aficionados por criptoativos, esse momento marca o início de uma revolução financeira que pode posicionar os Estados Unidos como líder indiscutível no universo das moedas digitais.
Este artigo explora as implicações dessa promessa, o contexto econômico e técnico por trás do recente desempenho do Bitcoin, e o que isso significa para o futuro dos EUA sob a liderança de Trump. Prepare-se para uma análise detalhada que combina o fervor patriótico dos apoiadores do ex-presidente com o entusiasmo visionário dos investidores em criptomoedas.

A Visão de Trump: Bitcoin como Símbolo de Poder Americano
Donald Trump nunca foi conhecido por declarações tímidas, e sua mais recente incursão no mundo das criptomoedas não é exceção. Durante seu discurso, ele afirmou: "Juntos, faremos da América a indiscutível superpotência do Bitcoin e a capital cripto do mundo." Essa frase não é apenas uma promessa eleitoral reciclada, mas um chamado à ação que reflete uma mudança significativa em sua postura em relação às criptomoedas. Para os fãs de Trump, essa é uma demonstração de sua capacidade de se adaptar e liderar em um cenário global em rápida transformação.
Nos últimos anos, Trump passou de um crítico ferrenho do Bitcoin — que ele já chamou de "golpe" em 2021 — para um defensor declarado. Essa evolução reflete tanto a crescente aceitação das criptomoedas entre os eleitores americanos quanto a percepção de que os EUA não podem ficar para trás em uma corrida tecnológica que envolve potências como China e União Europeia. Para seus apoiadores, essa mudança é mais uma prova de sua genialidade estratégica: identificar oportunidades onde outros veem apenas incertezas.
O compromisso de Trump inclui medidas concretas, como a promessa de não vender os Bitcoins confiscados pelo governo federal e o fim de iniciativas regulatórias hostis, como a Operação Chokepoint 2.0, que dificultou o acesso de empresas cripto ao sistema bancário tradicional. Para os entusiastas de criptomoedas, essas ações sinalizam um governo que não apenas tolera, mas incentiva ativamente a inovação financeira.

O Bitcoin Rompe a Tendência de Baixa: Um Sinal de Força
Enquanto Trump discursava, o mercado de criptomoedas oferecia um pano de fundo perfeito para suas palavras. O preço do Bitcoin, que vinha enfrentando uma tendência de baixa desde novembro de 2024, rompeu duas importantes linhas de tendência: a média móvel simples de 200 dias (SMA) e a média móvel exponencial de 200 dias (EMA). Esses indicadores técnicos são amplamente respeitados por traders e analistas como sinais de suporte em mercados de alta.
O analista Rekt Capital, uma figura conhecida entre os investidores de cripto, observou que o Bitcoin não apenas fechou acima da EMA de 200 dias, mas está agora retestando essa linha como um novo nível de suporte. "Esse é um indicador de longo prazo do sentimento dos investidores em relação ao BTC", escreveu ele em uma análise recente. Para os fãs de Trump, esse movimento é mais do que uma coincidência — é um reflexo da confiança renovada que sua liderança inspira nos mercados.
Além disso, o Índice de Força Relativa (RSI) do Bitcoin no gráfico diário também rompeu uma tendência de baixa que persistia desde o final de 2024. Esse rompimento sugere que os compradores estão retomando o controle, impulsionando o preço do BTC para além dos US$ 91.000 em 20 de março de 2025. Para os apoiadores de Trump e investidores em cripto, esse é um momento de celebração: a América está de volta ao jogo, e o Bitcoin é a prova viva disso.

Por Que Agora? O Contexto Macroeconômico Favorável
A ascensão do Bitcoin em março de 2025 não pode ser analisada isoladamente. Ela ocorre em um contexto macroeconômico que favorece ativos de risco como as criptomoedas. Após meses de incerteza, impulsionados por políticas monetárias restritivas do Federal Reserve e temores de uma "Trumpcessão" devido a tarifas comerciais, os mercados estão começando a se estabilizar. A decisão do Fed de sinalizar uma postura mais cautelosa em relação a cortes de juros em 2025, combinada com a expansão da oferta monetária global (M2), criou um ambiente propício para o crescimento do BTC.
A QCP Capital, uma empresa de trading renomada, alertou que o salto inicial dos ativos de risco após as decisões do Fed poderia ser temporário. No entanto, a visão de Trump de transformar os EUA em uma superpotência do Bitcoin adiciona uma camada de otimismo que vai além das flutuações de curto prazo. Para os fãs do presidente, isso é mais do que economia — é uma questão de soberania nacional. Enquanto países como a China reprimem o comércio de criptomoedas, os EUA, sob Trump, estão prontos para preencher o vácuo e liderar.
Os dados do CME Group mostram que os mercados esperam cortes de juros apenas a partir de junho de 2025, o que pode manter a pressão sobre ativos tradicionais como títulos do Tesouro. Nesse cenário, o Bitcoin se torna uma alternativa atraente, especialmente com o respaldo de um governo pró-cripto. Para os entusiastas de Trump, essa é a América retomando sua posição de vanguarda — não apenas em tecnologia, mas em liberdade financeira.

O Papel dos ETFs e da Adoção Institucional
Um dos pilares do plano de Trump para tornar os EUA uma superpotência do Bitcoin é a crescente adoção institucional. Desde a aprovação dos primeiros ETFs de Bitcoin à vista em 2024, mais de US$ 908 milhões em capital líquido fluíram para esses fundos apenas na primeira semana de 2025, segundo a Bloomberg. Esse influxo reflete a confiança de investidores institucionais, desde fundos de pensão até bancos de gestão de patrimônio, no futuro do BTC.
Para os fãs de Trump, isso é uma validação de sua visão. Durante a campanha, ele prometeu regulamentações favoráveis que facilitariam o acesso das instituições financeiras às criptomoedas. Agora, com sua administração em pleno andamento, os "financial advisors" e bancos tradicionais estão começando a alocar recursos em ETFs de Bitcoin, um movimento que Glauco Cavalcanti, da BLP Crypto, prevê que "aumentará muito em 2025". Para os apoiadores do presidente, isso é mais do que um boom financeiro — é a realização de uma promessa de campanha que coloca os EUA na frente da curva.
O "Bitcoin Coinbase Premium", uma métrica que mede a diferença de preço do BTC entre a Coinbase e a Binance, também está em recuperação. Após atingir seu ponto mais baixo desde o colapso da FTX em 2022, esse indicador sugere um renovado interesse dos investidores americanos — exatamente o tipo de impulso que Trump quer capitalizar para solidificar a liderança dos EUA no setor cripto.

Desafios no Horizonte: O Caminho para a Supremacia Cripto
Nem tudo são flores, mesmo para os mais ardentes apoiadores de Trump e do Bitcoin. Apesar do otimismo, há desafios significativos no caminho para transformar os EUA em uma superpotência cripto. A QCP Capital alertou para riscos de estagflação, com o Fed revisando suas projeções de crescimento econômico para 1,7% em 2025 (uma queda de 0,4%) e elevando a previsão de inflação para 2,8%. Esses números indicam que a economia americana pode enfrentar ventos contrários, o que poderia impactar negativamente ativos de risco como o Bitcoin.
Além disso, as tarifas comerciais impostas por Trump a países como China, México e Canadá geraram volatilidade nos mercados. Em fevereiro de 2025, o BTC caiu mais de 15% após o anúncio dessas medidas, refletindo uma correlação crescente com ações americanas (0,91 com o Nasdaq). Para os fãs de Trump, isso é apenas um soluço temporário — uma prova de que sua estratégia de negociação agressiva acabará por beneficiar os EUA a longo prazo. Para os investidores em cripto, no entanto, é um lembrete de que o caminho para a supremacia não será linear.
Outro ponto de atenção é a implementação prática das promessas de Trump. Criar uma reserva nacional de Bitcoin, como ele sugeriu em janeiro, exige financiamento e coordenação legislativa — algo que pode levar tempo em um Congresso frequentemente dividido. Mesmo assim, os apoiadores de Trump veem isso como uma questão de "quando", não de "se". Afinal, ele é conhecido por cumprir suas promessas, mesmo que leve tempo.

O Futuro do Bitcoin sob Trump: Previsões e Expectativas
Analistas já estão traçando previsões ousadas para o Bitcoin em 2025, alimentadas pela retórica de Trump e pelo desempenho recente do mercado. A CryptoQuant estima que até US$ 520 bilhões em novos capitais podem fluir para o BTC neste ano, impulsionando seu preço para uma faixa entre US$ 145.000 e US$ 249.000. Para os fãs de Trump, isso é mais do que um número — é a prova de que sua visão está transformando os EUA em um farol de inovação financeira.
Outros, como a Bitwise e o Standard Chartered, preveem que o Bitcoin pode dobrar de preço em relação aos US$ 100.000 alcançados no final de 2024, atingindo US$ 200.000. Essas projeções se baseiam não apenas em fatores técnicos, mas na expectativa de que as políticas pró-cripto de Trump — como a criação de um ambiente regulatório favorável e a realização do "White House Crypto Summit" — atrairão ainda mais investidores.
Para os entusiastas de criptomoedas, o futuro é igualmente promissor. O Bitcoin, como um ativo descentralizado, sempre foi visto como uma hedge contra a inflação e a incerteza econômica. Com Trump no comando, essa narrativa ganha uma nova camada: o BTC não é apenas uma proteção, mas um símbolo do renascimento americano. Para os apoiadores do presidente, é a combinação perfeita de patriotismo e lucro.

Uma Nova Narrativa Americana
A declaração de Trump de que os EUA serão uma "superpotência do Bitcoin" não é apenas uma manchete passageira — é uma visão que une seus fãs e os entusiastas de criptomoedas em um objetivo comum. Para os primeiros, é a América reassumindo seu papel como líder global, guiada por um presidente que entende o futuro. Para os segundos, é a validação de um ativo que desafia o status quo financeiro há mais de uma década.
O rompimento da tendência de baixa de quatro meses do Bitcoin é apenas o começo. Sob a liderança de Trump, os EUA têm a chance de redefinir sua posição no mundo — não apenas como uma potência militar ou econômica, mas como o epicentro de uma revolução financeira impulsionada pelo BTC. Para os fãs de Trump e do Bitcoin, o futuro é claro: a América está de volta ao topo, e as criptomoedas são o caminho para chegar lá.


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